sexta-feira, 4 de agosto de 2006

BACK IN TIME


Tá, vamos continuar com aquelas coisas que remetem ao passado. Hoje, nada comestível, ok?

Olha, vou começar com a música, que é aquilo que mais me faz viajar no tempo e no espaço. Guilherme Arantes! Nossa, Guilherme Arantes é puro anos 80, não tem como não voltar àquelas festinhas de garagem, quermesses do Corinthians (Pois é, nunca fui corintiana, nem ninguém lá em casa, mas éramos sócios do Corinthians. Deve ser porque era o clube que ficava mais perto de casa). Outros sons que me levam pro passado: Metrô (alguém lembra dessa banda paulistana que tinha a Virginia nos vocais? “...minha mãe me falou que eu preciso casar, pois eu já fiquei mocinha....”); Rádio Táxi; Trilhas sonoras de novelas em vinil; Plebe Rude; aquela música do 365 “...sem São Paulo, o meu dono é a solidão, diga sim, que eu digo não....”; “The power of love” do Huey Lewis and the News, que era a trilha do filme De volta para o futuro I.

Daqui eu saio da música e vou pro cinema, porque essa trilha me marcou muito. Lembro que vi esse filme no cinema do Shopping Center Norte e saí maravilhada. Queria ter um Delorean, um cachorro igual ao Einsten, aqueles tênis de cano alto dele, tudo!!!! Esse filme (na verdade, os três), com certeza foi o que mais marcou minha infância/pré-adolescência. Mas houve outros, quase todos bobinhos, mas irresistíveis, como Curtindo a vida adoidado, Os Goonies, Viagem ao Mundo dos Sonhos, A garota de rosa shocking, Alguém muito especial, O enigma da pirâmide, Um príncipe em Nova Iorque, todos os A hora do pesadelo e Sexta-feira 13, e por aí vai. É muita coisa, sempre gostei de cinema. E não tenho preferência, hoje em dia assisto de Noiva Cadáver a Non ti muovere, passando pelo remake do King Kong (ai, outro que devia estar na lista aí de cima, mas claro que aquela versão de 1980, com o Jeff Bridges e a Jessica Lange).


Acho que já deu pra perceber que quando começo a falar dessas velharias me perco no tempo. Se foi um texto só pra comida, imagine colocar todo o resto em um só. Não vai rolar.... Esse tema ainda vai dar pra encher algumas páginas desse blog. Quando tiver tempo eu volto, blz?

E como diria o Guilherme Arantes: “...bye-bye, so long, farewell....”










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